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Junta de Freguesia
História da Freguesia da Redinha
Orago: Nª Sª da Conceição


Habitada desde a romanização, teve o seu primeiro foral em 1159por D. Gualdim Pais e foral novo outorgado por D. Manuel I a 16 de Maio de 1513. No século XIV passou para a Ordem de Cristo, iniciando um período de prosperidade que veio a terminar com as invasões francesas. É hoje uma das freguesias mais importantes no panorama turístico concelhio.

A actual freguesia da Redinha teve o seu primeiro foral em 1519 que foi concedido por Gualdim Pais, Mestre da Ordem dos Templários. Foi sede de concelho. Tinha edifício de Câmara, Prisão e Forca, tudo isto até às Invasões Francesas. Com este acontecimento todas as autoridades fugiram para Pombal, daí que deixou de ser concelho.
Ligou-se a Pombal no ano de 1842, do qual seria desmembrado por Decreto de Lei de 7 de Setembro de 1895 para integrar o de Soure; mas voltou definitivamente para o concelho de Pombal por vontade da população pelo Decreto de 13 de Janeiro de 1998.
Sobre a toponímia desta freguesia, algumas pessoas dizem que veio de Roda, passando a Rodinha e posteriormente a Redinha.
Situa-se no extremo Nordeste do concelho, na confluência deste concelho com os de Soure e Ansião, estendendo-se pela vertente Norte e Oeste da Serra de Sicó.

No primeiro quartel do século XX, Redinha era descrita pelo Guia de Portugal como uma “povoação muito pitoresca com os seus moinhos movidos pela corrente do Anços, afluente de Arunca. À entrada da vila, ponte de pedra de três arcos de grande antiguidade”. Crê-se que aqui existiu uma cidade romana, da qual existem bastantes vestígios inexplorados no século VIII.
Foi um fluorescente concelho, com edifício da câmara, cadeia, forca e o seu pelourinho de cabeça cúbica e levado sobre um escadório poligonal de cinco degraus.

A descobrir


















 

Igreja Matriz de Redinha / Igreja de Nossa Senhora da Conceição
- Com portal manuelino entrelaçado no tronco. De notar, interiormente, os azulejos de folhas de acanto seiscentista.
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Cronologia
Séc. 15 (final) / 16 (inícios) - igreja construída provavelmente durante o reinado de D. Manuel; da primitiva igreja templária do séc. 12 nada resta; 1503 - uma visitação da Ordem de Cristo refere a obrigação do comendador da Redinha, Luís de Vasconcelos e Sousa, 3º Conde de Castelo Melhor, de proceder à reparação da capela-mor e custear os ornamentos do culto divino, sendo os fregueses obrigados à manutenção do corpo da igreja (Cod. 739: f. 50); 1508, 15 Março - visitação referindo a igreja como estando quase destruída, sendo mandadas fazer diversas obras "a capella forrada de castanho e a madeira de castanho muito meuda, o olivel mourisco que cubra as custuras das tabuas..."; séc. 17 - data provável de construção da torre sineira.

Tipologia
Arquitectura religiosa, manuelina, renascentista, maneirista. Igreja manuelina, repetindo a tipologia da igreja paroquial de nave e capela-mor rectangulares cobertas de madeira. Portal manuelino de arco policêntrico. Capela lateral renascentista. Torre sineira tardia.

Fonte

 
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Pelourinho da Redinha

No largo em frente à Igreja de São Francisco e ao edifício da Junta de Freguesia.

Descrição
Soco circular de 4 degraus sobre o qual assenta a coluna de fuste de secção octogonal, rematada por prisma quadrangular seguido de forma cónica estriada; adossada ao topo do fuste a cruz de Cristo, a esfera armilar e vestígios de um escudo relevados.

Cronologia
Séc. 16 - época de construção provável; os emblemas da Ordem de Cristo atestam a jurisdição que esta Ordem detinha na antiga vila.

Tipologia
Pelourinho de pinha, com elementos emblemáticos manuelinos.

Fonte

 
Ponte Românica sobre o Rio Anços
 

Descrição
Ponte lançada em três arcos plenos desiguais com tabuleiro em cavalete pronunciado sobre o primeiro arco; talhamares robustos e altos a jusante.

Utilização Inicial
Equipamento. Ponte viária

Utilização Actual
Equipamento. Ponte com circulação rodoviária de faixa única

 
Capela de Nossa Senhora da Estrela
Situada a 350 metros de altitude. De realçar uma imagem monolítica medieval brasonada.

A Lenda da Capela da Senhora da Estrela

Diz o povo da região, que outrora, em tempos em que estas paragens eram navegáveis, um pescador saiu para o mar. No entanto veio um temporal que fez com que a embarcação andasse à deriva vários dias. Foi então que o pescador fez a promessa de que se chegasse a terra são e salvo, construiria, no local onde atracasse, uma capela em honra de Nossa Senhora. Surgiu então, no céu, uma estrela que o guiou até terra. O pescador cumpriu a sua promessa e construiu uma capela. Daí o nome da Capela de Nossa Senhora da Estrela.
 
Igreja de São Francisco
Construída no século XIX. Exteriormente apresenta um brasão da Ordem de S. Francisco.
 
Igreja da Misericórdia
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Construída no século XVIII, com uma alta torre sineira.
Ponte Oitecentista sobre a ribeira de Santana
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Descrição
Ponte lançada sobre a ribeira formada por dois arcos plenos apoiados em pilares com talha-mares de forma angular a montante e jusante. Guardas formadas por grade em ferro forjado intercalada por pilaretes delimitado por pilares de planta rectangular com as inscrições alternadas: "COMEÇADA 19 DE JULHO 1854", "VIÁVEL 31 DE DEZEMBRO 1854", incisas em cartelas.

Cronologia
1159 - foral concedido a Redinha por D. Gualdim Pais, mestre da Ordem dos Templários; 1513 - foral novo outorgado por D. Manuel à vila da Redinha; 1829 - Redinha ainda era vila; 1854 - construção da ponte

Tipologia
Arquitectura civil pública. Ponte com dois arcos plenos e parapeito em ferro forjado.

 
Edifício da Junta de Freguesia
 
Nascente do Rio Anços
 
 
 
 
 
Vale dos Poios
No Vale dos Poios existem vestígios de ocupação humana no período do paleolítico. Estes vestígios demonstram que o vale serviu interface de comunicação pré-histórico entre as Serras do Sicó e as planícies do litoral.

Este vale é considerado uma área de transição entre o massisso e as terras baixas, quer no aspecto morfológico quer no aspecto paisagístico. Existem, também, contrastes no regime hídrico destas duas áreas: o planalto possui um regime seco enquanto que os vales possuem um regime húmido.
A nível agrícola, sabe-se que, no planalto é praticamente impossível praticar a agricultura, em contraste aos vales, onde esta actividade é fortemente praticada. (leia mais)

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